Manual de Direito Comunitário
Para todos aqueles que se interessam pelo Direito da União Europeia…
ou que andam a desesperar com a matéria da cadeira de Sistema Jurídico da União Europeia, dos artigos, dos princípios, da subsidariedade, e de todo aquele europês institucional…
recomendo vivamente o livro Direito da União Europeia do Professor Fausto Quadros.
ou que andam a desesperar com a matéria da cadeira de Sistema Jurídico da União Europeia, dos artigos, dos princípios, da subsidariedade, e de todo aquele europês institucional…
recomendo vivamente o livro Direito da União Europeia do Professor Fausto Quadros.
O livro ao bom estilo do direito dos nossos dias tem uma linguagem acessível e altamente automatizada e é uma daqueles “manuais indispensáveis” para desenrascar na véspera de um teste. Contudo sozinho não é sinónimo de uma boa nota.
Referência:Direito da União Europeia, ("European Union Law"). Coimbra, Almedina, 2004. Preço: 35 €
Etiquetas: Livros
8 Comentários:
"linguagem(...)altamente automatizada"
Mais uma vez o nosso comentador de serviço no seu melhor. Genial meu caro. Escolha avassaladora de palavras. hehehe
E o Velho do Restelo no seu melhor...
é a linguagem que ajuda a "DESENRASCAR na véspera de um teste" e, até, no acto bajulante...
Vocês adoram-no!! escreva ele o que escrever...
Eu também adoro o Alberto João Jardim... por todas as razões erradas.
Não compreendi a parte da linguagem automática... em qualquer sentido da palavra. Que me lembre, é um livro que esbanja de uma certa sumptuosidade linguística, digna da cátedra de direito, seguramente.
De resto, confio no Sr. Fausto de Quadros como sendo uma autoridade ao nível do estudo da doutrina jurídica europeia, embora tivesse de engolir a seco diversas tentativas de ambivalência da sua parte, que culminavam invariavelmente numa capelinha com o douto a pregar... até diria em que sentido, mas não liguei demasiado a isso. Usei o livro para me desenrascar.
Penso que a “linguagem automatizada” se refere concretamente à capacidade que os estudantes de direito têm de empinar uma catrefada de códigos e artigos em tempo recorde e depois de andarem a recitá-los a uma velocidade alucinante como umas verdadeiras máquinas mas sem reflexões claro. Experimentem falar com um jurista sobre um assunto quente da actualidade e vejam se não estão a ouvir tudo aquilo que lhe transmitiram em anos de “ automatização” atrás de uma secretária. Querem um exemplo, vejamos a defesa louca do Tratado Constitucional, e o “não francês” como uma “calamidade institucional”.
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