quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Um último esclarecimento sobre o "MNE"



Depois de toda a polémica criada neste blog pelo aluno Fábio Vieira sobre o meu comentário ao Tratado Reformador, venho com estes artigo provar o óbvio: existe um “Ministro dos Negócios Estrangeiros” muito bem camuflado no novo Tratado.

Para aqueles menos informado esta “camuflagem” foi feita perante a intransigência da Inglaterra em aceitar esta figura no novo tratado.

Como tal, “a partir de 2009, passará a existir uma espécie de “ministro" dos Negócios Estrangeiros, que concentrará as funções do actual Alto Representante (Xavier Solana) e do comissário europeu das Relações Externas (Benita Ferrero-Waldner). Será o enviado dos Governos, mas simultaneamente vice-presidente da Comissão Europeia”.

Em relação ao Nesteu, nós não vemos para aqui discutir sobre o nosso trabalho e sobre as antigas direcções. O nosso trabalho é visível e está cada vez mais presente no dia-a-dia da Faculdade de Letras. Nós não criamos polémicas nós trabalhamos.

Em relação a todas as outras questões completamente levianas não voltarei a comentar.

6 Comentários:

Às 10:17 da tarde , Blogger Unidos na Diversidade disse...

Este artigo ésta fixado no Placar do Núcleo dos Alunos de Estudos Europeus.

 
Às 10:30 da tarde , Blogger Unidos na Diversidade disse...

# Não serão publicados comentários: 1 - Que se traduzam num apelo à violência ou que façam ameaças aos membros deste blogue e a terceiros;
# 2 - Insultuosos;
# 3 - Difamatórios ou que revelem a vida privada de terceiros;
# 4 - Com assinaturas falsas usando o nome de figuras públicas ou de outos participantes na blogosfera;
# 5 - Que sejam publicitários ou apenas pretendam anunciar blogues;
# 6 - Que pela sua repetição ou dimensão pretendam dificultar a leitura da caixa de comentários;
# 7 - Que assinem sobre a designação de "comentário anónimo";
# 8 - Que não tencionando participar no debate apenas pretendam mostrar desprezo ou ódio pelo autor do post ou por outros comentadores.

 
Às 1:19 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

Estatutos claramente feitos à pressa e tendenciosos...peço a revisão e a clareza nas opiniões...está tudo muito aceso!
Bem haja a União Europeia e o seu apelo à paz...pela Unidade na diversidade: diversidade esta também existente nos momentos opinativos e de argumentação!

Sem medos, assino: Cátia Afonso.

 
Às 12:34 da manhã , Blogger Unknown disse...

Estatutos feitos à pressa? Tendenciosos? Desculpa mas não é nem uma nem outra coisa.

São regras, normas. Que não parecem ser difíceis de cumprir. Unidade na Diversidade não significa balbúrdia e falta de respeito. Tenho escrito.

 
Às 11:47 da tarde , Anonymous Anónimo disse...

Nuno...como estava a apelar à compreensão ideológica, nao vou comentar a tua expressividade...mas critico o facto de escreveres entrelinhas que não existem, adulterando o sentido do que é dito e CRITICANDO a minha livre expressão. Para além de que fazes uma análise simplista do que digo, deixando-me numa posição de quem não te irá responder... não sou o género de pessoa que lava a roupa em haste pública. Também tenho escrito.

 
Às 10:03 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

# 7 - Que assinem sobre a designação de "comentário anónimo";

Sinceramente não percebo o porquê de apagar mensagens de pessoas que desejem o anonimato, desde que cumpram normas de etiqueta razoáveis... será este o espírito dos novos cidadãos europeus do séc. XXI?

Quanto ao facto de países mais populosos e mais poderosos, no geral, terem uma maior influência no panorama da união, espero que isto não seja uma surpresa para a maioria de vós. Enquanto existirem nacionalismos, "uniões" terão de funcionar desta maneira. A não ser que queiram alterar a própria essência do comportamento territorialista humano! Mas isso é outro assunto para outras alturas.

De qualquer modo, isto não terá de ser necessariamente mau. Até pode ser encarado como um incentivo aos portugueses para deixarem de andar debaixo das saias dos alemães e dos franceses, à caça de subsídios, e a elevarem-se dentro da "cena" europeia. Se calhar, se Portugal fosse um dos motores económicos da U.E. já teriam uma opinião diferente em relação a estes novos desígnios...

Saudações
Um anónimo com nome

 

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