domingo, 16 de agosto de 2009

Operação pandemia H1N1

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Boas Férias!!!



Hmmmnnnn! Adoro praia!

Não se percam e divirtam-se!

post por: Hugo Mendes

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EUobserver - jornal online

Para quem ainda não conhece, junta-se mais um jornal online aos nossos links que serão actualizados em breve.



Editorial aqui

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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Eurodeputados portugueses ausentes dos cargos "institucionais" mais relevantes


02.08.2009 - 08h46 Isabel Arriaga e Cunha, Bruxelas

" Nenhum dos 22 deputados portugueses no Parlamento Europeu (PE) vai ocupar cargos de grande relevo no início da nova legislatura, uma situação que ilustra a perda progressiva de influência dos eleitos nacionais ao longo do tempo.

Escolher os detentores dos cargos conseguidos já poderá ter a ver com o prestígio conquistado pelos deputados junto dos seus pares, o que tende a favorecer os veteranos e penalizar os novatos. Ora, entre os 22 eurodeputados portugueses, 15 foram eleitos em Junho pela primeira vez.(...)

as negociações internas no seio do grupo socialista deixaram aos portugueses a presidência da comissão do Comércio Internacional, de importância muito inferior no que se refere aos poderes do PE, que ficou atribuída ao cabeça de lista, Vital Moreira (que tinha chegado a ser dado certo como presidente da comissão dos Assuntos Constitucionais). (...)

No PSD, em que sete dos oito eleitos são estreantes, o único cargo "institucional" obtido foi uma das dez vice-presidências do grupo parlamentar do PPE, atribuída ao cabeça de lista, Paulo Rangel.

Os outros títulos conseguidos por deputados portugueses limitam-se a duas vice-presidências de comissões parlamentares (os gregos, de novo, conseguiram quatro). Estes são cargos de importância secundária, da mesma forma que as comissões parlamentares em causa estão entre as menos relevantes em termos de competências do PE: Emprego e Assuntos Sociais para Ilda Figueiredo, cabeça de lista da CDU que já vai no terceiro mandato, e Direitos das Mulheres para Edite Estrela, reeleita pelo PS em Junho.

A distribuição dos deputados pelas comissões parlamentares - onde se desenrola o essencial do seu trabalho - revela, por outro lado, algumas escolhas curiosas. Três veteranos - Elisa Ferreira e Capoulas Santos (ambos do PS), a par de Carlos Coelho (PSD) - mantêm-se membros das comissões de que já tinham sobressaído na anterior legislatura: Assuntos Económicos e Monetários, Agricultura e Liberdades Cívicas, respectivamente, que se contam entre as mais importantes e poderosas na nova legislatura.

Ao invés, a comissão dos Orçamentos - crucial em pleno processo de revisão em profundidade das despesas comunitárias - conta com Miguel Portas, do Bloco de Esquerda, que, apesar de entrar no segundo mandato, não tem qualquer experiência na matéria. Dizem os especialistas que cada deputado precisa de, pelo menos, uma legislatura inteira para dominar a complexidade do orçamento europeu. Curiosamente, a poderosíssima (e trabalhosa) comissão do Controlo Orçamental não tem nenhum deputado português.

Já as comissões do Mercado Interno e do Desenvolvimento Regional, que terão uma importância crucial no que se refere à definição, respectivamente, do novo quadro de regulação dos mercados financeiros e do futuro dos fundos estruturais para as regiões mais desfavorecidas - incluindo Portugal -, só contam com novatos: António Correia de Campos (PS), no primeiro caso, e Nuno Teixeira (PSD) e Luís Paulo Alves (PS), no segundo. "

in Público Online - Notícia completa aqui (ler comentários dos leitores)

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Recortes de Jornal



in Diário de Notícias, 16 de Julho de 2009

post por: Hugo Mendes

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sábado, 1 de agosto de 2009

Material de Estudos - Europeus

Vou mudar de casa e estou em arrumações.

Depois de já ter deitado muitos papéis fora surge agora a segunda dose. A questão que se põe é deitar fora ou carregar para o Algarve. Todos estes papéis estão de alguma forma relacionados com a licenciatura de Estudos-Europeus.

A metodologia que adoptei foi criar três montes de papel e uma capa de plástico (de uma conferência Gulbenkian) para guardar documentos soltos importantes. Assim ficou:

  • um monte para o lixo (reciclar);

  • outro para armazenar em pastas divididas por disciplinas;

  • outro para o que não sei o que fazer com aquilo.

Está, neste momento, ocupada uma área de uns 7 m2 do quarto.

  • o primeiro monte (para o lixo) deve ter uns 5 m2!
  • o segundo tem sete centímetros de altura...

  • o terceiro ocupa uma área de 2 m2.


Para já posso adiantar que a matéria predominante de lixo é; “Programa Operacional Sociedade da Informação”, Programas estratégicos da Universidade de Lisboa, textos do Eduardo Lourenço (tenho um livro dele, acho q

ue já é suficiente), uns apontamentos fotocopiados de alguma colega que começam desta forma: “Antigos frente a modernos – antigos vs modernos (…) H.Bloom – o Cânone ocidental e A ansiedade de influência → os grandes autores que nos precedem causam-nos ansiedade e agonia – autores modernos”, depois de escrever isto passei este papel para o 3.ºmonte. Acho que isto é de Matrizes II (raízes agora).


Depois tem mais um monte de apontamentos onde se lêem coisas como “processos enfáticos da frase” e “topicalização do complemento indirecto dativo”.

Aqueles onde se lê “indicadores – de resultado, estratégicos – medição do objectivo a atingir (…) Contexto – situação de partida , análise ex-ante. Indicadores de impacto – rectas de regressão, etc. - ficam no lixo sem dúvida!


Vejo mais uma montanha de fichas de alemão que está no lixo ! (tanta ficha e não falo mais que 3 frases de alemão...que tristeza...)


Por falar em alemão, também tenho neste monte de papéis, que creio serem de Filosofia Social e Política, que começam da seguinte forma “Sapere aude- sapere aude ist lateinisch und bedeut soviel wie ….” e continua... decerto interessante, mas, totalmente em Alemão (!!!??!!-prof.Viriato fazia destas …) portanto, perdoem-me.. mas... Lixo!!!

"donde vem o pai natal" (??!!Xª*+""#$$#$) também anda por ali... Este vou passar para os documentos importantes!


Também está no 1.º monte o Programa estratégico da Universidade de Lisboa. Um regime jurídico das instituições de ensino superior(quarenta e tal folhas) e mais um monte de papéis da burocracia estudantil que causou muitas dores de cabeça, manifestações e deu em ABSOLUTAMENTE NADA. ->LIXO!

O material de Direito das Relações internacionais fornecido pelo professor também vai para o lixo pois é uma fotocópio do livro do Adelino Maltêz e desse também me basta uma cópia para dormir sossegado...


O teste de Instituições da UE também vai para o 2.º monte pois é uma relíquia e também porque tenho muito orgulho da nota que tive, pois o teste permitiu-me espraiar todo o meu potencial poético.


To be continued....

post por: Hugo Mendes

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