quarta-feira, 29 de junho de 2011

Estudos Europeus - disciplinas opcionais em Políticas e desenvolvimento

Caros colegas,

Na sequência do abaixo assinado por nós elaborado, e após ter a confirmação da Coordernação do curso, venho por este meio anunciar quais as cadeiras disponíveis, para a pré-especialização A (Políticas e Desenvolvimento), para o próximo ano lectivo (2011/2012).

Volto a recordar que existem dois abaixo assinados diferentes: um para os alunos do primeiro ano (ano lectivo 2010/2011) e outro para os alunos de 2º ano (ano lectivo 2010/2011):

UC'S relativas ao abaixo assinado de alunos de 1º ANO:

Desenvolvimento e Avaliação de Políticas Comunitárias




Políticas Públicas e Estratégias de Desenvolvimento na UE

A Europa nos Sistemas Mundiais
,




Políticas para a Coesão Social na Europa




Portugal na Europa

UC'S relativas ao abaixo assinado de alunos de 2º ano:

Desenvolvimento e Avaliação de Políticas Comunitárias




Políticas Públicas e Estratégias de Desenvolvimento na UE


Por último, gostaria de frisar que os alunos que ratificaram o abaixo assinado, correspondente à sua situação curricular, terão - este sempre foi um dos critérios - de se inscrever nas UC's abaixo indicadas.
Essas 7 cadeiras são as seguintes:

1º semestre

Ambiente na Europa (1ºSem)
Migrações internacionais e integração na Europa (1º Sem)
Mundo rural e desenvolvimento na Europa (1ºSem)
Portugal na Europa (1ºSem) (**)
Recolha de informação e análise de dados (1ºSem)

2º semestre

Políticas públicas e estratégias de desenvolvimento na UE (2ºSem)(**)

Cumprimentos e votos de boas férias!

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Voter Motivations in Large Elections

"orador: Rebecca Bradford Morton - New York University

Este seminário é organizado numa parceria entre a Pós-Graduação do ICS e o Barómetro da Qualidade da Democracia."

in http://www.ics.ul.pt/instituto/?ln=p&mm=1&ctmid=3&mnid=1&doc=31847566069&linha=1&evid=208&mtype=4&fam=3&ag=ac

Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

SEMINÁRIO DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS
2010/2011

SEMINÁRIO DE CIÊNCIA POLÍTICA

Segunda-feira, 27 de Junho de 2011

14h

Sala de Aulas 3

Voter Motivations in Large Elections

Rebecca Bradford Morton

New York University

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domingo, 26 de junho de 2011

Facebook: Página oficial do blogue de Estudos Europeus!!

Caros colegas,

A partir de hoje, o blogue estará também no Facebook.

Partilhem com os nossos colegas!

Estamos receptivos aos vossos conselhos e ideias!!

Boas férias!!

http://www.facebook.com/profile.php?id=100002572655280

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terça-feira, 21 de junho de 2011

Conferência "Possible Futures: From Financial Crisis to Global Transformation

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"A Grécia vai conseguir?"

14.06.2011 - 15:02 Por Dani Rodrik

in http://economia.publico.pt/Opiniao/Detalhe/a-grecia-vai-conseguir_1498666


"A Grécia comprou algum tempo com um novo pacote de apoio financeiro, mas o país não está ainda fora de perigo. Continua por saber se as políticas de austeridade prometidas pelo Governo do primeiro-ministro George Papandreou se vão revelar politicamente aceitáveis e sustentáveis.
A história dá-nos motivos para estarmos cépticos. Numa democracia, quando as exigências dos mercados financeiros e dos credores estrangeiros entram em confronto com as dos trabalhadores domésticos, pensionistas e classe média, são habitualmente os habitantes locais que têm a última palavra.

A saída da Grã-Bretanha do Padrão Ouro em 1931 mantém-se como um marco histórico. Tendo cometido o erro de restaurar a paridade com o ouro a um nível que tornou a economia pouco competitiva, o país lutou durante vários anos com a deflação e o desemprego. Várias indústrias sofreram bastante e os confrontos laborais multiplicaram-se. Mesmo com o desemprego nos 20 por cento, o Banco de Inglaterra tinha de manter taxas de juro elevadas para evitar uma fuga maciça de ouro. Em Setembro de 1931, a pressão crescente dos mercados financeiros empurrou o país para fora do Padrão Ouro.

Não era a primeira vez que a rigidez financeira do Padrão Ouro fazia sofrer a economia real. A diferença é que a Grã-Bretanha se tinha tornado numa sociedade mais democrática. Mesmo contra os seus próprios instintos, os políticos e os banqueiros centrais compreendiam que não podiam continuar alheios à consequências da recessão e do desemprego.

E, mais importante, os investidores compreendiam isso também. Assim que os mercados financeiros começaram a questionar a credibilidade do compromisso do Governo relativamente a uma taxa de câmbio fixa, eles tornaram-se uma fonte de instabilidade. Ao mínimo sinal negativo, os investidores retiravam o seu capital do País, precipitando o colapso da moeda.

Assistiu-se a uma repetição deste filme na Argentina no final dos anos 90. A chave da estratégia económica depois de 1991 era a lei da convertibilidade, que ancorava o peso ao dólar e proibia qualquer tipo de restrições nos fluxos de capital.

O ministro argentino da Economia, Domingo Cavallo, via a lei da convertibilidade como um seguro e um motor para a economia. Inicialmente, a estratégia funcionou bem, trazendo a tão desejada estabilidade de preços. No entanto, no fim da década, o pesadelo argentino regressou.

A crise financeira asiática e a desvalorização brasileira no início de 1999 deixaram o peso argentino claramente sobrevalorizado. As dúvidas em relação à capacidade de pagar a sua dívida externa multiplicaram-se e, passado pouco tempo, a credibilidade estava já abaixo de alguns países africanos.

Em última análise, o que selou o destino da Argentina não foi a falta de vontade política dos seus líderes, mas antes a sua incapacidade para impor políticas cada vez mais dolorosas para a sua população. O Governo argentino até se mostrou disposto a anular contratos com quase todos no plano interno - funcionários públicos, pensionistas, governos regionais e aforradores - para conseguir cumprir as suas obrigações com os credores estrangeiros. Mas os investidores começaram a duvidar de que o congresso argentino e o cidadão comum tolerassem as políticas de austeridade necessárias para continuar a pagar a dívida externa. À medida que os protestos se espalhavam, foi-lhes sendo dada razão. Quando a globalização colide com a política interna, os bons investidores apostam na equipa da casa.

Talvez haja outro caminho. Veja-se o caso da Letónia, que recentemente viveu dificuldades económicas semelhantes às da Argentina há uma década. A Letónia tinha crescido rapidamente desde a adesão à EU em 2004, com base em crédito externo de larga escala e numa bolha do seu mercado imobiliário.

Previsivelmente, a crise financeira mundial deixou a economia da Letónia em dificuldades. Assim que os empréstimos e os preços das casas caíram, o desemprego subiu até 20 por cento e o PIB diminuiu 18 por cento em 2009. Em Janeiro desse ano, o país registou os maiores protestos desde o colapso da União Soviética.

A Letónia tinha uma taxa de câmbio fixa e livre movimento de capitais, tal como a Argentina. A sua divisa estava indexada ao euro desde 2005. Ao contrário da Argentina, contudo, os políticos da Letónia resistiram, não desvalorizando a divisa nem controlando os capitais.

O que parece ter mudado, neste caso, o balanço entre custos e benefícios políticos foi a perspectiva de chegada à terra prometida de uma eventual adesão à zona euro, o que compelia os responsáveis políticos a evitar qualquer opção que ameaçasse esse objectivo. Isso, por sua vez, aumentou a credibilidade das suas acções junto dos mercados, apesar dos elevados custos económicos.

Irá a Grécia ser uma Argentina ou uma Letónia? Do ponto de vista económico, os sinais não são encorajadores. A não ser que a economia grega recupere, assumir novas dívidas não é mais do que um paliativo temporário que irá exigir ainda mais austeridade no futuro. E, enquanto a procura interna continuar deprimida, as reformas estruturais - como as privatizações e a liberalização do mercado de trabalho - dificilmente vão garantir o tão necessário crescimento.

Como as experiências da Grã-Bretanha entre as Grandes Guerras - e mais recentemente da Argentina e da Letónia - mostram, é a política que, em última análise, determina o resultado final. Para que o programa grego tenha algumas hipóteses, o Governo de Papandreou tem de realizar um esforço monumental para convencer a sua população de que os custos económicos são o preço que estão a pagar por um futuro mais brilhante - e não apenas um meio para satisfazer os credores externos.

Professor de Economia Política na Universidade de Harvard

Público/Project Syndicate, 2011"

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

International Seminar: Urban Governance in the South




"International Seminar, Urban Governance in the South of Europe
08-07-2011, 09:30 - Sedas Nunes Auditorium
organização: João Seixas (ICS-UL) and Abel Albet i Mas (UAB)

The International Seminar Urban Governance in the South of Europe will be held July the 8th 2011 at Sedas Nunes Auditorium, Institute of Social Sciences of the University of Lisbon.

The international seminar stands as the public presentation of the researches and correspondent papers held for the thematic number of the 2010 special issue Nº 197 of "Análise Social" review.

Coordination of the Seminar: João Seixas (ICS-UL) and Abel Albet i Mas (UAB)

Partners of the seminar: ICS, Universidade de Lisboa, Universidad Autónoma de Barcelona, Câmara Municipal de Lisboa

Objectives of the Seminar
Dilemmas and opportunities for the cities of Southern Europe

The European cities are presently in an important moment of crossroads. The changes occurred in their rhythms, densities and landscapes, as well as in their wide cognitive and cultural dimensions, are leading them into new type of pressures, dilemmas and challenges, in what can be configured as a considerable new paradigmatic situation. Pressures and dilemmas that go deep into its social and political urban contexts - marked, at the same time, by parallel changes in basic elements such as the structural crisis of the welfare state and the absolute flexibility of the economic values added chains - demanding to the cities and their urban societies, more than ever, the need to rethink their structures and their cultures of urban policy and urban governance.

Given the magnitudes of the changes underway, and just like their congeners in the most varied parts of the world, the cities of Southern Europe are repositioning themselves, both to their own societies and to the outside world, changing governmental, institutional and procedural structures for, supposedly, the best development of public policies and collective objectives. In multiple dimensions: from the perspectives for new structures of territorial autonomy, to the processes of decentralization and proximity administration; from the search for new concepts and tools for urban planning, to new operational strategic frameworks; from very different forms of critical questioning upon the new types of urban regimes information, to both instrumental and processual improvements in the social engagement and civic participation arenas.

These are tendencies, in turn, considerably dependent by the potentialities, limitations and inner forces and dilemmas underlying the socio-cultural, political and administrative structures existent in each country or urban region where the different cities stand. Are they well adapted to new realities and new challenges, or there exist significant imbalances causing quite limited and fragmented visions and political-administrative activity? Simultaneously, are their own urban societies quite aware of the pace of changes taking place, or their cultural perceptions and socio-political structures remain considerably at the side of contemporary risks and challenges? Notwithstanding, it seems that it will more and more depend on the urban society and stakeholding networks of each city, the main responsibility for its own future.

It is upon these considerably cloudy but also quite demanding contexts, widening from theory to quite active dimensions, with and even beyond ideological, historical and geographical positioning, that it comes highly relevant the analysis and discussion on the urban governance options and paths being structured in the southern European cities. A discussion that might include, naturally, the questioning of whether there might exist some forms of more specific socio-political contexts, relating with the own realities of the Mediterranean cities, or whether, instead, it is followed at some distance the prospects and dynamics experienced elsewhere."





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domingo, 19 de junho de 2011

Concurso de vídeo viral da EuroparlTV 2011 - Mostre a sua criatividade!

"O Parlamento Europeu convida todos os cidadãos da UE a criarem um vídeo para partilha divertido e curto, com o tema "Diversidade na Europa". Qual é a sua opinião? De línguas a manias e de moda a gastronomia… as interpretações não têm fim!

Partilhe os seus talentos artísticos e crie o seu próprio vídeo para partilha e poderá ganhar um destes três fabulosos prémios!

1° Prémio: Viagem para dois a três cidades europeias à escolha
2° Prémio: iPad
3° Prémio: Câmara Leica

O prazo limite de candidaturas é até 31 de Julho de 2011 e os vencedores serão decididos por votação pública."

Para saber mais sobre termos e condições, perguntas mais frequentes ou formulário de registo, consultar http://www.europarltv.europa.eu/the-contest-information.aspx

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sábado, 18 de junho de 2011

Teatro: «Europa» - pelo Teatromosca


"Produção Teatromosca, a partir da obra literária de John Berger, direção artística de Pedro Alves e interpretação de Pedro Almeida, Samuel Alves, Ana Gil e João Miguel Rodrigues.

À semelhança da Lucie Cabrol, figura central do primeiro espectáculo desta trilogia, em «Europa» o conflito entre a ruralidade e a modernidade situa-se também ao nível do corpo da personagem principal da história. Boris, personagem inadaptada, inconformada, é um resistente e, perante os encantamentos de um novo mundo globalizado, modernizado, em que o dinheiro fala mais alto, e os delírios apaixonados provocados pela presença de uma mulher loura que veio da cidade (sim, é com os estereótipos que queremos jogar), as armas que lhe restam são o amor, a memória e a narração. E, se no amor, as personagens desta história procuram adiar uma ausência e se entregam um ao outro para fazer esquecer a política e tudo o resto que as rodeia, é (também) sobre a rememoração que nos interessa trabalhar: o processo de contar uma história, a história de Boris, que nunca cuidou dos seus carneiros, Boris, que só pensava em ganhar dinheiro, Boris, que morreu como um dos seus animais, sozinho, para que possamos ouvir a sua voz, para que o possamos vivificar e tornar carne em cena… para que a lembrança destas pessoas não seja apagada, porque a História lhes pertence."

in http://cultura.sapo.pt/detalhe_evento.aspx?id=103286

Para mais informações:


http://teatromosca.com.sapo.pt/

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"A União Europeia dos Cidadãos: Como habitar este presente?"


"DOC_EUROPA III12-05-2011O Doc-Europa está de volta com 27 filmes vindos dos países membros da União Europeia.

Depois das edições de 2009, no Centro Cultural de Belém, e 2010, na Fundação Serralves (Porto) em no Instituto Franco-Português (Lisboa), a Apordoc organiza pelo terceiro ano consecutivo a mostra DOC_EUROPA, uma mostra do que melhor se faz no campo do documentário nos 27 países da União Europeia.

DOC_EUROPA III decorre de 17 a 19 de Junho, simultaneamente na Casa das Histórias Paula Rego (Cascais) e no Cinema Passos Manuel (Porto). Tal como as edições anteriores, a entrada é livre.

DOC_EUROPA III é uma iniciativa da Comissão Europeia através do Centro de Informação Europeia Jacques Delors e é produzido pela Apordoc – Associação pelo Documentário."

in http://www.apordoc.org/index.htm?no=1000001336:042009


Para mais informações:


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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Curtas-Metragens: EUROCHANNEL



"Eurochannel apresenta, pela primeira vez em Portugal e em exclusivo com o Institut Français du Portugal, uma selecção das melhores curtas-metragens europeias.

Uma maratona de 15 horas de curtas em três fins de tarde/noite, no Institut Français du Portugal a 16, 17 e 20 de Junho

Quinta-feira dia 16 de Junho, das 19h00 às 21h00.
Sexta-feira dia 17 de Junho, das 19h00 às 21h00 e das 21h00 às 23h00.
Segunda-feira dia 20 de Junho, das 19h00 às 21h00.

Os filmes são legendados em português e a entrada é livre.

O Tour de Curtas-Metragens Eurochannel oferece uma autêntica viagem pela Europa através duma programação excepcional.

É um olhar sobre o cinema europeu através dos olhos de 40 realizadores inovadores, conhecidos pelo seu talento, originalidade e independência. Com esta seleção das melhores criações dos países europeus, Eurochannel e o Institut Français du Portugal convidam os fãs do cinema europeu e da cultura, a descobrir os novissimos rostos e perspectivas da cena cinematográfica europeia.

Histórias de amor ou amizade no mundo brutal de um adulto, pinturas de sentimentos infantis, histórias de guerra ou pobreza e comédias com humor imprevisível : Eurochannel traz-lhe a complexidade da humanidade vista pelos artistas europeus da nova geração !

Durante a maratona Eurochannel de curtas-metragens, a nova cafetaria "L'Escale" - www.escalelisboa.com - do Institut français du Portugal ir á propor diversos pratos, salgados e pastelarias para todos os gostos, assim como bebidas frescas e originais!"

in http://www.ifp-lisboa.com/index.php/agenda-detail-evenement/events/maratona-curtas-metragens.html?month=201105

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Left and Right in a Post Communist Environment: The Estonian Case and Beyond


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domingo, 5 de junho de 2011

"Uma boia de salvação demasiado pesada para ser usada"



3 junho 2011 Le Vif/L’Express Bruxelas

"As negociações entre a Grécia, a UE e o FMI tiveram “uma conclusão positiva”, a 3 de junho, abrindo caminho a uma nova tranche de ajuda financeira referente a 2010. Mas, com a agência Moody’s a baixar o nível da Grécia e a contestação social contra a austeridade imposta a aumentar, os benefícios do plano de resgate não são muito visíveis."


in http://www.presseurop.eu/pt/content/cartoon/692701-uma-boia-de-salvacao-demasiado-pesada-para-ser-usada

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"Estudo mostra que europeus do Sul trabalham mais que os alemães"

05 Junho 2011 01:18
Lusa

"A duração anual média do trabalho de um alemão (1390 horas) é assim muito inferior à de um grego (2119 horas), de um italiano (1773 horas), de um português (1719 horas), de um espanhol (1654 horas) ou de um francês (1554 horas).

Os europeus do Sul trabalham muito mais e por vezes durante mais tempo que os alemães, refere um estudo que contraria as recentes declarações da chanceler alemã sobre um eventual laxismo social em Portugal, Espanha ou Grécia.

“Os alemães trabalham muito menos [por ano e durante a vida activa] que os europeus do Sul. E também não trabalham de forma tão intensiva”, assegura Patrick Artus, chefe da secção de economia do banco francês Natixis e o redactor deste estudo que se baseia designadamente nos números da ODCE e Eurostat.

A duração anual média do trabalho de um alemão (1390 horas) é assim muito inferior à de um grego (2119 horas), de um italiano (1773 horas), de um português (1719 horas), de um espanhol (1654 horas) ou de um francês (1554 horas), referem as estatísticas publicadas em 2010 pela OCDE.

“O resultado da produtividade individual da Alemanha está na média dos países do Sul, a da produtividade horária está acima da média mas não é melhor que a da França ou Grécia”, precisa o Natixis.

A idade legal para a reforma na Alemanha (65 anos actualmente, 67 no futuro) é mais tardia, mas os portugueses e espanhóis trabalham na prática mais tempo, com uma idade efectiva de início da reforma de 62,6 anos e 62,3 anos, contra 62,2 anos para os alemães, refere ainda o estudo.

Os gregos não estão distantes desta média (61,5 anos) e a reforma das aposentações adoptada na primavera de 2010 na Grécia impôs o aumento da idade dos 60 para os 65 anos, com o objectivo de garantir uma idade média de 63,5 anos até 2015. Apenas franceses e italianos garantem hoje a reforma mais cedo que os alemães, precisa o estudo com data de 30 de Maio.

Em meados de Maio, a chanceler alemã, Angela Merkel, criticou publicamente as férias e os sistemas de reforma dos países do Sul da Europa, que considerou demasiado generosos. “É necessário que em países como a Grécia, Espanha, Portugal não seja garantida a reforma mais cedo que na Alemanha, e que todos façam os mesmos esforços, é importante”, disse na ocasião.

“Angela Merkel não refere quais os verdadeiros problemas dos países do Sul da zona euro”, conclui o chefe economista do Natixis."

in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488855

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"Somos todos europeus?"

03 Junho2011 11:59
Cristina Casalinho

"Nas últimas semanas, a discussão sobre o futuro do euro e da União Monetária Europeia adquiriu contornos mais definitivos.

A resolução da crise da dívida grega encerra a visão do que se pretende que a área do euro seja. O modelo actual falhou em Maio de 2010 com a necessidade de apoio financeiro internacional ao Estado helénico. Seguidamente, têm vindo a ser sucessivamente testadas soluções temporárias, numa sucessão de tentativas de adiamento de uma solução final. À partida do projecto do euro, reconheciam-se debilidades óbvias no respeitante à criação de uma união monetária óptima: concretamente, ausência de flexibilidade salarial e mobilidade laboral dentro do espaço europeu, sem mecanismos alternativos de transferência/ajustamento de rendimento. Esta fragilidade condiciona o ajustamento relativo das economias a choques assimétricos (e.g.: a abertura do comércio internacional à China).

Durante algum tempo, os mercados financeiros supriram a inexistência de mecanismos alternativos de transferência de rendimento, porque os bancos dos países do centro da Europa com excedentes de poupança canalizavam-nos através de bancos locais para as populações dos países da designada periferia para obviar os seus défices de poupança, materializados em saldos externos negativos. Contudo, a crise financeira de 2007-2008 interrompeu estes fluxos. Num primeiro momento, o Banco Central Europeu tentou aliviar parte do constrangimento dos bancos cedendo liquidez; daqui o forte aumento do recurso a financiamento do BCE dos bancos gregos e irlandeses. Contudo, esta solução tornou-se insustentável à medida que os governos dos estados observaram dificuldades de refinanciamento. Perante a necessidade de assegurar a satisfação das necessidades de liquidez do estado grego, a UEM criou um mecanismo de resolução de crises de pagamentos de Estados-membros: o fundo europeu de estabilidade financeira (FEEF), quando se advogava soluções mais arrojadas como a criação de um emitente europeu comum e de um mecanismo de transferências entre estados subordinadas a um orçamento comum.

O reforço da integração orçamental não tem sido a solução preconizada pelos estados. Contudo, a dívida da Grécia, Irlanda e Portugal está progressivamente a concentrar-se em instituições europeias: o fundo de estabilidade, o mecanismo de estabilização (MEEF) e o BCE. O FEEF e o MEEF têm-se financiado no mercado de capitais, o que estes estados não conseguem, repassando estes fundos com acréscimo de custo para os países sob intervenção. O BCE, por seu turno, vai financiando os respectivos sistemas bancários, aceitando como colateral dívida que outros credores rejeitam. Informalmente, está-se a criar um emitente comum e impõem-se regras de gestão orçamental alinhadas com o grupo.

Estes mecanismos têm-se, porém, revelado insuficientes para suster a turbulência. A agitação ou a maior aproximação da necessidade de uma solução final atingiu o seu zénite com a discussão da possibilidade de renegociação da dívida grega ou eventual incumprimento com saída do euro. Como Martin Wolf, colunista do Financial Times, escrevia esta semana, a UEM abeira-se de uma decisão entre duas alternativas intoleráveis: incumprimento de um estado e parcial dissolução do euro ou criação de um mecanismo oficial de apoio. Qualquer destas duas soluções encerra uma significativa transferência de recursos da Europa do Centro para os outros países. Como os membros do BCE têm vindo a alertar, a possibilidade de perdão de dívida na Grécia ou reescalonamento, representando quebra de valor actual dos activos em causa, poderá ter efeitos mais nefastos que a falência do banco Lehman Brothers em 2008, na medida em que põe em risco todo o sistema bancário europeu (para além da ruptura do sistema helénico, desconfiariam todos uns dos outros com desconhecimento da exposição à dívida grega, penalizando sobretudo alemães e franceses e congelando o mercado interbancário e o "trade finance", entre outros) e afecta a solvência do BCE. Por outro lado, não resolve a questão da capacidade de pagamento do Estado grego, na medida em que os exemplos de restruturações de dívida bem sucedidos se caracterizam por níveis de endividamento significativamente inferiores e padrões de crescimento superiores às taxas de juro da dívida. A sucessiva concentração de dívida em instituições europeias, as emissões pelo FEEF e a extensão do empréstimo à Grécia são aparentes indícios no sentido de estabelecimento de uma união fiscal com transferências. Não obstante, tal implica como o presidente do BCE ontem reconheceu que: "as autoridades europeias tenham o direito de vetar algumas decisões nacionais de política económica, a quais poderão incluir, em particular, itens principais de despesa e elementos essenciais para a competitividade do país." Para este modelo resultar é fundamental a resposta à pergunta: somos todos europeus?

Economista-chefe do Banco BPI "

in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488691

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"A União Europeia será mesmo estúpida?"

30 Maio2011 12:10
Eduardo Paz Ferreira

"Há algum tempo, e a propósito das conclusões do Conselho Europeu da Primavera


Há algum tempo, e a propósito das conclusões do Conselho Europeu da Primavera, interroguei-me se a rainha iria nua, procurando acentuar aquilo que me parecia ser a divergência radical entre o prometido e anunciado, patente nos escassíssimos e conservadores resultados alcançados. Daí para cá, tenho assistido, atónito, ao espectáculo da multiplicação de declarações, por vezes contraditórias e, quase sempre, incendiárias dos mercados por parte de responsáveis da União Europeia.

Com a sua capacidade analítica impar e o brilho da sua inteligência e cultura, o meu amigo José Medeiros Ferreira, tem comparado a actual situação europeia ao período final do Império Austro-Húngaro, com o poder caído na mão de uma burocracia desligada da realidade. Creio que tem absoluta razão e que a burocracia da União Europeia, que tanto tem contribuído para afastar os cidadãos da ideia de Europa, se limita a cuidar dos seus interesses, sem cuidar de saber de qualquer projecto europeu.

Quando vejo as declarações de Jean-Claude Trichet (e só posso antever que Mario Draghi, obcecado por mostrar aos alemães que é mais teutónico do que eles próprios, se não afaste muito do que tem sido a posição oficial e oficiosa do BCE) orientarem-se no sentido de impor à Grécia medidas claramente insuportáveis, ao mesmo tempo que o Banco Central Europeu começa a subir as taxas de juro, apesar do anémico crescimento da Zona Euro e da crise dos países periféricos, só posso interrogar-me se a independência dos bancos centrais será uma solução tão boa quanto aquilo que fomos levados a acreditar.

Ainda muito recentemente ("Público" de 22 de Maio) Dani Rodrik - ele próprio um importante economista - analisava os caminhos que levam os economistas a denegrir o valor da democracia, falando "(...) por vezes como se a alternativa a uma governação democrática fosse as decisões serem tomadas por magnânimos filósofos-reis platónicos - de preferência economistas" para concluir que "esse cenário não é nem relevante nem desejável. Por uma razão: quanto menor for a transparência, a representatividade e a responsabilidade de um sistema político, mais provável é que sejam interesses especiais a controlar as regras".

Aquilo que me parece verdadeiramente enigmático é, no entanto, a razão que leva os principais dirigentes políticos europeus a insistirem numa receita que ficou já amplamente demonstrado que só pode conduzir a péssimos resultados para os pacientes a quem for ministrada e, em última análise, a eles próprios ou aos interesses que representam.

Não faltam análises para explicar que as vistas curtas e a arrogância da Senhora Merkel e do Senhor Sarkozy se devem a preocupações eleitoralistas. Como as derrotas da chanceler alemã se sucedem e a popularidade do presidente francês se mantém baixíssima e a sua reeleição incerta, apesar do incidente Strauss-Kahn, sou forçado a não acompanhar a explicação.

Confesso que me esforcei muito por entender qual a racionalidade deste comportamento e que, generosamente, fui até levado a pensar que se tratava de um posição moral, ligada à protecção legitima dos investidores em títulos de dívida pública dos países ditos periféricos mas, ao verificar que se trata de aplicações que, a pretexto de serem de elevado risco, proporcionam uma remuneração muitas vezes superior à de uma aplicação segura, fui levado a concluir que não existe qualquer argumento moral em opor-se a que os credores sacrifiquem uma parte do seus ganhos, uma vez que a aplicação era segura.

Mas será que, não havendo explicação moral, haverá uma explicação de captura dos políticos por interesses financeiros?

Também aí parece difícil encontrar racionalidade de comportamento porque, ao insistir em programas de drástica austeridade, que apenas pioram a situação financeira dos Estados e a sua capacidade para respeitar os compromissos, enveredam os políticos europeus por um caminho totalmente lesivo daqueles interesses.

Lembrei-me, então, do brilhante ensaio de Carlo Cipolla "As Leis da Estupidez Humana" e da sua regra de ouro da estupidez - uma pessoa estúpida é aquela que causa um dano a outra pessoa ou a um grupo de pessoas, sem retirar qualquer vantagem para si, podendo até sofrer um prejuízo com isso. A nossa vida - recorda-nos o historiador italiano - "está também recheada de episódios que nos fazem incorrer em perdas de dinheiro, tempo, energia, apetite, tranquilidade e bom humor por causa das acções improváveis de uma qualquer absurda criatura, que surgem nos momentos mais impensáveis e inconvenientes e nos provocam prejuízos, frustrações e dificuldades, sem que a ela tragam ganhos de qualquer natureza".

A questão que me ocorre é, então, a de saber se, transpondo a análise de Cipolla para o plano das instituições, poderemos interrogar-nos sobre se a União Europeia é estúpida?

A menos - claro está - que tudo isto se reduza a uma complexa encenação, em que existe um plano B, cujos objectivos sejam expulsar do clube dos ricos, isto é da Zona Euro, umas populações mais escuras que, insidiosamente, se infiltraram. E os Irlandeses que, pelos seus olhos e pele clara, iludiram a Europa que, por um pouco, se esqueceu que os costumava tratar como os negros da Europa irá, também, pelo mesmo caminho. Não foram, aliás, eles, as ovelhas negras que votaram "não" num referendo ao reforço da integração europeia?

Não será isto que a Comissária Maria Damanski quis dizer?

E ainda mais uma pergunta - esta para a Helena Garrido - será mesmo possível que "os líderes do euro se convençam de que, seja qual for o país, de olhos azuis ou olhos negros, um problema de dívida não se resolve com taxas de juro cada vez mais altas e mais e mais austeridade. O fim deste caminho é acabarmos todos, incluindo a Alemanha e a França, sem o euro e sem pagar as dívidas. Um destino que ninguém deseja?"


Professor Catedrático da Faculdade de Direito de Lisboa, Presidente do IDEFF e do Instituto Europeu


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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Acção de Formação / Curso de Verão Direito da UE

"A Acção de Formação/Curso de Verão em Direito da União Europeia é organizada pelo CEDU - Centro de Estudos em Direito da União Europeia da Universidade do Minho (em colaboração com o CEJ - Centro de Estudos Judiciários) e destina-se a Magistrados Judiciais e do Ministério Público, Advogados e Juristas em geral.
Ao curso correspondem 15 horas de aulas presenciais e, para magistrados, 150 créditos.

Inscrições:
Entre 6 e 24 de Junho, por e-mail dirigido para o endereço do CEDU (cedu@direito.uminho.pt), indicando nome, endereço completo e NIF (para o posterior envio de recibo). Caso o recibo deva ser emitido em nome da entidade que suporta o pagamento do curso, será necessário identificá-la na inscrição, com referência ao NIF ou NIPC. O funcionamento do curso de verão está sujeito ao número mínimo de 15 inscrições."

in http://www.cedu.direito.uminho.pt/Default.aspx?tabid=8&pageid=40&lang=pt-PT


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Escola de Verão em Direitos Humanos e Bem Estar - ISCTE-IUL - 27 Junho a 1 de Julho

"A Escola de Ciências Sociais e Humanas organiza esta Escola de Verão em Direitos Humanos e Bem-Estar para facilitar o diálogo entre os profissionais da academia e do terreno que trabalham para a melhoria dos direitos humanos e para promover este tema como uma área de pesquisa. A Escola de Verão permitirá espaço e tempo para desenvolver pensamento crítico sobre diferentes dimensões da relação entre os Direitos Humanos e o Bem-estar.

O conceito de Bem-estar tem tido um grande desenvolvimento na pesquisa nos últimos anos. No entanto, a maioria da produção científica neste domínio tem sido realizada pela psicologia, muito ligado a uma visão do bem-estar numa perspectiva hedónica, ocidental e individualista, que tem encontrado eco nas perspectivas económicas de mainstream (uma vez que os indicadores nacionais de bem-estar subjectivo se correlacionam bem com o PIB).
Nos últimos anos têm-se avolumado as críticas a esta perspectiva, quer dentro da própria psicologia de outras ciências sociais que complexificam o conceito de bem-estar as suas dimensões sociais e salientam a variação inter-cultural do seu significado. Colocando-nos claramente nesta última perspectiva, pretendemos nesta Escola de Verão focar as ligações do bem-estar ao conceito de Direitos Humanos. A abordagem que propomos dos direitos humanos é alargada, incluindo tanto os direitos cívicos como os direitos económicos, abrindo por isso um amplo campo de reflexão inter-disciplinar.

Esta Escola de Verão, pretende ser um espaço de convergência:

- interdisciplinar – e nesse sentido inclui contributos da Antropologia, Ciência Política, Direito, Economia, Estudos de Desenvolvimento, Psicologia;

- internacional - a escola inclui docentes de diversos países Europeus e será ministrada em inglês;

- com a prática da defesa dos direitos humanos - envolvendo diversas organizações não governamentais que trabalham na luta contra a exclusão social nas suas diversas formas.

Procura-se ainda que este espaço de convergência dê origem a projectos comuns e interdisciplinares de investigação e de formação pós graduada neste domínio."




Para mais informações:

http://www.iscte-iul.pt/cursos/outros/direitoshumanos/candidaturas.aspx

http://www.iscte-iul.pt/cursos/outros/direitoshumanos/calendario.aspx

http://www.iscte-iul.pt/cursos/outros/direitoshumanos/conferencistas.aspx

http://www.iscte-iul.pt/cursos/outros/direitoshumanos/plano_estudos.aspx

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CICLO INTERNACIONAL DE CONFERÊNCIAS DOUTORAIS


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CVC'11 - Cursos de Verão na Católica




"Cara amiga e caro amigo,

Somos uma Universidade com um projecto específico e reconhecido pela sua qualidade na sociedade portuguesa. Queremos continuar a ser uma presença viva na cultura portuguesa. Os Cursos de Verão da Católica representam uma oportunidade para ampliar e aprofundar o nosso projecto cultural, estando mais próximos de muitos cidadãos, mesmo quando "não há aulas".

No Verão, a Católica tem as portas abertas. Queremos acolher públicos muito diversos, de jovens a seniores. Oferecemos actividades de aprendizagem muito diversificadas, organizadas pelos nossos docentes e por especialistas convidados.

São cursos novos, ousados, irreverentes, abertos a públicos não especializados nos vários temas.

Os Cursos de Verão da Católica respondem às novas necessidades de Educação ao Longo da Vida. Aprender é um caminho para cada um(a) ser mais e ser melhor. Além disso, não esqueça, algumas destas aprendizagens são acreditadas.

Organizamos seminários, cursos, workshops. Este Verão venha à Católica aprender, que não se vai arrepender!

Joaquim Azevedo
Presidente do Centro Regional do Porto"

in http://www.porto.ucp.pt/cvc/

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Escola de Verão 2011: ICS: Religion in the public domain

"Course conveners: Ruy Blanes, Kim Knibbe, Ramon Sarró
Dates and venue: 22- 26 August 2011, Institute of Social Sciences, University of Lisbon

The first international summerschool jointly organized by the ICS and the Honours College of Groningen University is directed to undergraduate and post-graduate students interested in the public role of religion in contemporary societies. Through workshops and lectures students will become acquainted with current research on the topic carried out in Europe, Africa and Brazil. Through discussion assignments students will develop their insight into the role of religion in present-day societies and the diverse ways this can be researched.


Monday 22 August
15.00-15.30
Welcome and opening remarks by course conveners

15.30-16.30
Keynote lecture 1: “Sentiment and Sacrifice: Portuguese ex votos offerings in a historical perspective”
Professor J. Pina-Cabral, Director of the Research Line 'Religion, Ethnicity and Migration' of the ICS


Tuesday 23 August
9.00-13.15
Objectives
Workshop “Leadership and Charisma”
Ruy Blanes (ICS and LSE) and Clara Mafra (State University of Rio de Janeiro)
Discuss theoretical issues of charisma and religious leadership , with examples from African churches in Europe and neo-pentecostal movements in Brazil

13.15-14.15
Lunch

14.15-15’45
Lecture by Arie Molendijk

15.45-16.00
End of day coffee


Wednesday 24 August
9.00-12.30
Objectives
Workshop “Islam and Education”
José Mapril
Discuss theoretical issues of transmission and distribution of Muslim knowledge in diasporic settings

12.30-13.30
Lecture by Ramon Sarró

13.30-14.30
Lunch

14.30-15.30
Keynote 2 “Public Religion and Religious Publicity” Prof Mathew Engelke (LSE)

15.30-16.30
Discussion

19.00
Dinner


Thursday 25 August
9.00 – 16.00
Optional Excursion to Fatima


Friday 26 August
9.30-13.30
Students will prepare theses for the afternoon discussion

12.30-13.30
Lunch

13.30-14-30
Keynote 3: Professor David Herbert (Groningen). To be confirmed

14.30-15
reactions by students and discussion

15-15.30
Coffee Break

15.30-16.30
closing debate: discussion of theses by students


Lecturers
Ruy Blanes (ICS and LSE)
Mathew Engelke (LSE)
David Herbert (University of Adger, Norway) (to be confirmed)
João de Pina Cabral (ICS)
Clara Mafra (State University of Rio de Janeiro)
José Mapril (CRIA)
Arie Molendijk (University of Groningen)
Ramon Sarró (ICS)


Local
Instituto de Ciências Sociais
Universidade de Lisboa
Av. Professor Anibal de Bettencourt 9
Campo Grande, 1600-189 Lisbon (Portugal)

Closest Underground Station: Entrecampos


Schedule
Monday: 15.00-16.30
Tuesday: 9.00-16.00
Wed: 9.00-16.30
Thursday: (all day excursion)
Friday: 9-16.30


FEES
120 Euros (does not include Wed. dinner nor travelling costs)
Inscription: 15 May - 30 June"

in http://www.ics.ul.pt/posgraduacao/escolasdeverao.php?id=3

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Escola de Verão 2011: ICS

"III Escola de Verão de Análise de Redes Sociais
11-16 de Julho de 2011

O sucesso das edições anteriores desta Escola de Verão reflecte o esforço e a disponibilidade do ICS para organizar programas de formação e actualização que têm implicado a utilização de técnicas e instrumentos de pesquisa de âmbito quantitativo e qualitativo que visem a melhoria da investigação e produção científica nos diversos domínios das ciências sociais.
O 3 º curso da Escola de Verão de Análise de Redes Sociais é um curso intensivo dedicado a aspectos teóricos e aplicações de análise de redes sociais. Este curso destina-se a estudantes de 2º e 3º ciclo, investigadores, docentes universitários e quadros de empresas e da administração pública.


Módulo 1 – 11-13 Julho
Introdução à análise de redes sociais
10-13h – 14.30-17h
Objectivo: Familiarizar os participantes com os principais conceitos, métodos e medidas da análise de redes sociais.

Software: UCINET VI e Netdraw
Docentes: Marta Varanda (ICS); António Santos (ISPA)


Módulo 2 – 14-15 Julho
Estatística de redes sociais: P Models
10-13h-14.30-17h
Objectivo: Aprendizagem de modelos estatísticos (modelos p*) aplicáveis à análise de redes sociais. Software: PNet
Docente: João Daniel (ISPA)


Módulo 3 - 16 Julho
Análise de redes pessoais (ego-redes)
10-13h-14.30-17h
Objectivo: Introdução à teoria e métodos da análise de redes pessoais. Software: EGONET
Docente: Judith Saus (UAB)


Tutorias - 11-16 Julho
Discussão de projectos individuais
Objectivo: Apoio na elaboração ou adaptação de projectos para a utilização da perspectiva da Análise de Redes Sociais
Todos os docentes


Inscrição
Módulos
Módulo 1 = 150€ ; Módulo 2= 125€; Módulo 3= 75€"

in http://www.ics.ul.pt/posgraduacao/escolasdeverao.php?id=2

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Escola de Verão 2011: ICS

"III Escola de Verão sobre Métodos Avançados de Análise de Dados em Ciências Sociais

26 – 29 de Julho de 2011
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Programa de Investigação “Atitudes Sociais dos Portugueses”
Programa de Estudos Pós-Graduados

As Escolas de Verão, criadas numa perspectiva de valorização curricular e de formação científica continuada, destinam-se aos estudantes de pós-graduação, investigadores e docentes universitários e aos quadros da administração pública que desejem valorizar os seus percursos académicos, científicos e profissionais.
O sucesso das edições anteriores desta Escola de Verão reflecte o esforço e a disponibilidade do ICS para organizar programas de formação e actualização que têm implicado a utilização de técnicas e instrumentos de pesquisa de âmbito quantitativo e qualitativo que visem a melhoria da investigação e produção científica nos diversos domínios das ciências sociais.

A 3ª Escola de Verão sobre Métodos Avançados de Análise de Dados oferece este ano dois módulos com uma forte componente prática nos quais os participantes terão a oportunidade de iniciar a sua aprendizagem em Modelos de Equações Estruturais ou Análise Multinível. Os participantes deverão, portanto, optar por um destes módulos.


MODELOS DE EQUAÇÕES ESTRUTURAIS
Cícero Roberto Pereira
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Horário: 9.30h ás 17.30h

Este módulo será dedicado ao teste de modelos de medida e de modelos estruturais envolvendo variáveis latentes e observáveis. Será dada atenção especial à Análise Multigrupo para o teste da equivalência de modelos analíticos em diferentes países. As análises serão realizadas no AMOS (Analysis of Moment Structures).


ANÁLISE MULTINÍVEL
Hermann Dülmer
Universidade de Colónia

Horário: 9.30h ás 17.30h

Este módulo será dedicado à análise do efeito de variáveis de natureza individual (Nível 1) e contextual (Nível 2) bem como do efeito de interacção multinível nas atitudes e comportamentos sociais. As análises serão realizadas no Hierarchical Linear and Nonlinear Modeling (HLM).

Candidaturas e Inscrições
Informação adicional poderá ser obtida no Gabinete de Estudos Pós-Graduados (posgraduacao@ics.ul.pt) ou no site e das Atitudes Sociais dos Portugueses (www.atitudessociais.org)

Em cada módulo serão aceites 20 participantes.

A inscrição tem o valor de €150.00 (cento e cinquenta euros) por participante.

Os participantes deverão levar um computador portátil para as sessões de trabalho.

Comissão organizadora
Cícero Roberto Pereira, ICS-UL
Alice Ramos, ICS-UL"

in http://www.ics.ul.pt/posgraduacao/escolasdeverao.php?id=1

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Escola de Verão 2011: FCSH

"A Escola de Verão 2011 é composta por um conjunto muito diversificado de cursos, independentes entre si, que decorrerão de Julho a Setembro. Os participantes poderão optar por fazer um ou vários cursos, da mesma área ou de áreas diferentes, consoante os seus interesses e a disponibilidade de horários e lugares.

Os cursos são de admissão livre, o que significa que não necessita de apresentar qualquer certificado ou candidatura prévia.

Cada curso terá uma duração de 18 a 25 horas lectivas e dará direito à obtenção de um diploma de frequência (para o qual será necessária a participação em todas as sessões).

Os estudantes que assim o solicitarem poderão ser sujeitos a uma avaliação, a qual, sendo positiva, dará lugar à obtenção de 2 créditos ECTS (sistema de Bolonha). [saber mais]
Os cursos, na sua maioria, estão igualmente acreditados, em formação adequada, para professores dos Ensinos Básico e Secundário [saber mais]

Os cursos em que for realizada avaliação darão direito a um diploma de frequência no qual constará a nota obtida."

in http://verao.fcsh.unl.pt/funcionamento/

Consulta os cursos disponíveis em: http://verao.fcsh.unl.pt/cursos

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Cursos de Verão 2011: FLUL


"No sentido de promover o contacto entre a investigação e o ensino, o Centro de Estudos Clássicos apresenta seis propostas de Cursos a serem leccionados no Período de Verão de 2011

TEXTOS E MITOS DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA: ECOS DE UMA HERANÇA CULTURAL07 Junho a 22 de Julho 2011 (inscrições até 6 de Junho)
Responsáveis: Cristina Abranches Guerreiro / Ana Alexandra Alves de Sousa
Convidados: Ana Filipa Isidoro, Gabriel Alexandre Silva, Ivan Neves Figueiras, Luísa Resende, Rui Carlos Fonseca

3.ª e 6.ª-feira: 18h-20h; Sábado: 10h-13h
Propina:
80€ (público geral)

RETÓRICA
14 a 23 Junho 2011 (inscrições até 9 de Junho)
Responsável: Rui Miguel Duarte

2.ª-feira: 16h-20h; 3.ª, 4.ª e 5.ª-feira: 16h30-20h
Propina:
50 €


GREGO EM HIERÓGLIFOS. O GREGO MICÉNICO E O GREGO ARCADO-CIPRIOTA
14 Junho a 14 Julho 2011 (inscrições até 9 de Junho)
Responsáveis: António J. G. de Freitas / Fotini Hadjitoffi

3.ª, 4.ª e 5.ª-feira: 15h-17h
Gratuito


INTRODUÇÃO AO LATIM
22 de Junho a 21 de Julho (inscrições até 21 de Junho)
Responsável: Ricardo Nobre

3.ª, 4.ª e 5.ª-feira: das 17h às 19h
Propina:
30 € (alunos e funcionários da FLUL); 50 € (outros)


PALEOGRAFIA GREGA
24 de Junho a 1 de Julho de 2011 (inscrições até 21 de Junho)
Responsável: Rui Miguel Duarte

6.ª-feira: 15h30-20h; 2.ª, 3.ª, 4.ª e 5.ª-feira: 16h-20h
Propina:
50 €


INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE LEITURA DE TEXTOS EPIGRÁFICOS ANTIGOS E MEDIEVAIS
27 Junho a 2 Julho 2011 (inscrições até 18 de Junho)
Responsáveis: Manuela Alves Dias / Catarina Gaspar
Convidados: Docentes da FLUL, Univ. Barcelona e Univ. degli Studi di Macerata

2.ª a 6.ª-feira: 9h30-13h e 14h30-17h30; Sábado: 12h-17h
Propina:
80€


FALAR EM PÚBLICO
1 a 26 de Julho de 2011 (inscrições até 30 de Junho)
Responsável: Júlio Martin da Fonseca

3.ª e 6.ª-feira: 18h30-21h
Propina:
100€

Os cursos estão organizados de modo a conferir de 1 a 2 ECTS aos seus participantes (a confirmar), para que possam ser adicionados aos seus planos de estudo como cadeiras opcionais.
As inscrições já estão em curso junto do Secretariado do Centro."

in http://www.fl.ul.pt/unidades/centros/cec/formacao/cursoslivres2011.html

Para mais informações: http://www.fl.ul.pt/unidades/centros/cec/
http://www.facebook.com/pages/Centro-de-Estudos-Cl%C3%A1ssicos/151133528270474

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